segunda-feira, 15 de agosto de 2011

REGRESSO IMEDIATO DOS MILITARES NO ESTRANGEIRO


Em plena crise e quando se manda apertar o cinto à generalidade das portugueses, o governo mantem no estrangeiro um numero apreciável de elementos das forças de defesa e segurança, com todos os custos inerentes que vão dos vencimentos, ao armamento e viaturas, e que consomem centenas de milhões do erário publico.
Aquilo que o governo está fazendo é uma ingerência nos assuntos internos de Países soberanos, obedecendo caninamente às ordens do “patrão” americano, mesmo que isso obrigue virar-se contra governos que eram nossos “amigos”. No fundo, as nossas forças de defesa e segurança estão ocupando militarmente outro País.
O aumento de impostos, como o recente aumento do IVA na factura do gás natural e electricidade bem podiam ser substituídos pelo regresso imediato de todas as nossas forças ocupantes e a redução acentuada dos gastos militares.
A compra de submarinos, aviões, viaturas, armamento e a manutenção de efectivos na ordem das dezenas de milhares num contexto de crise económica e financeira, num cenário de não agressão por parte de qualquer país inimigo e não sendo previsível a ameaça de guerra, não justifica os gastos desmesurados do Estado neste sector.
Ao manter o actual quadro militar o governo pretende apenas ter as costas bem protegidas, sabendo que o Povo vai-se levantar contra o garrote que se aperta em torno do seu pescoço.
Porque não querem os governos e os nossos esclarecidos políticos fazer um referendo sobre se as nossas forças de defesa devem ou não participar em acções fora das fronteiras do nosso País?
A soberania do País reside no Povo! É o Povo quem pode garantir, se necessário, a soberania e a INDEPENDENCIA NACIONAL! Cabe, pois ao Povo decidir, através do referendo, as suas opções.
Não querendo submeter a referendo estas e outra matérias de índole semelhante, o governo comporta-se como qualquer ditadura e o Povo de forma organizada deve sair à rua, manifestar-se e os trabalhadores devem promover uma GREVE GERAL NACIONAL que paralise o País, numa demonstração de insatisfação com a governança.

Sem comentários:

Enviar um comentário